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Fernando Augusto

Depoimento

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1960 nasce na fazenda “Belo Sítio”, Itanhém-Ba. Filho dos agricultores Euclides Augusto dos Santos e Abigail Costa. Aos cinco anos muda-se para a vizinha cidade de Medeiros Neto-Ba. Seu primeiro contato com a história da arte se dá através de livros que um amigo lhe trazia de Belo Horizonte.

1970 - Começa a desenhar copiando revistas em quadrinhos

1976 - Participa do Grupo Jovem (JFC) Juventude Fraternidade Cristã, onde começa a fazer teatro amador. Desenha cenas de sua cidade. Experimenta pintar à óleo.

1977 - Morre seu irmão Juvenal Augusto dos Santos com idade de dezessete anos

1978-80 Funda e dirige o Grupo Molière -Teatro amador de Medeiros Neto-BA. Apresenta as peças; Escola de Mulheres, de Molière, O Pagador de Promessas, de Dias Gomes e “As Mãos de Eurídice”, de Pedro Bloch.

 Estuda contabilidade no colégio João XXIII. Tenta agitar a vida cultural local criando um jornal mimeografado. Escreve, pede aos amigos participem escrevendo e cria o primeiro concurso de contos do jornalzinho. É premiado com o conto "Pequeno Vendedor".

Incentivado pelo Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização), escreve a peça “A Revolta" para comunidades rurais.

1981- Muda para Belo Horizonte e ingressa no Teatro Universitário da UFMG.

1982- Sua peça “A revolta” é premiada em Salvador. Ingressa na Escola de Belas Artes UFMG. Se sentindo sozinho anda muito pelas ruas de Belo Horizonte, passeia e desenha no Parque Municipal.

1983- Pinta quadros coloridos, expõe aos domingos na feira da Praça da Liberdade e na livraria Editora Itatiaia. Atua na peça "Vereda da salvação" de Jorge Andrade no teatro Imprensa Oficial de Belo Horizonte. Deixa o teatro para dedicar-se às artes plásticas. Começa estudar alemão no Goethe Institut. Passa a morar na Moradia Estudantil Borges da Costa, antigo hospital da UFMG, tomado por estudantes como moradia.

1984- Na EBA estuda com Mario Zavagli e Sandra Bianchi, Jarbas Juarez, Amílcar de Castro Marco Elísio e outros. Começa estudar gravura com Antonio Costa Dias, Clébio Maduro e Júlio Spindola.  e seu trabalho muda radicalmente. Interessa pelo Expressionismo alemão e pelos artistas Iberê Camargo, Francis Bacon e Poty Lazarotto. Desenha figuras agressivas, gritando ou brigando.  É selecionado para o IX SARP Salão de Arte de Ribeirão Preto, SP. Cria a série de desenhos “Apostadores de briga de galo" premiada II salão de artes plásticas de Goiânia e também no VI Salão Nello Nuno da Universidade Federal de Viçosa, MG. Retorna ao teatro, convidado pela diretora Haydée Bittencourt para atuar na peça “Marat-Sade”, de Peter Weiss no Palácio das Artes, e realiza exposição individual na galeria da Aliança Francesa em Belo Horizonte, MG

1985- Estuda fotografia. Fica encantado com o fenômeno da aparição da imagem fotográfica no processo de revelação, adquire sua primeira câmera e fotografa a casa dos pais e recantos da sua cidade natal. Participa pela primeira vez do Festival de Inverno da UFMG em Diamantina, MG e, gosta tanto que participa de todas as edições seguintes, até 1989.

1986- Intensifica seus estudos de gravura, construindo uma figuração dramática de linhagem expressionista. Participa de vários salões de arte. É premiado no salão de arte de Governador Valadares, MG. Viaja a Recife, visita Gravatá, desenha com os amigos Rinaldo e Marcelo Silveira. Conhece o artista e marchand Crisaldo Morais e passa a fazer parte sua Galeria Gabinete de Arte Brasileira em Recife-PE.

1987 - Recebe prêmio “Sociedade amiga da cultura” no 18º. Salão Nacional de artes da Prefeitura de Belo Horizonte, MG, e o prêmio aquisitivo no VIII Salão Nello Nuno da Universidade Federal de Viçosa, MG. Realiza exposição coletiva “Sete Manias” na galeria Itaú de Belo Horizonte, participa da exposição VII Mostra do Desenho Brasileiro, e da VI Mostra da Gravura Brasileira em Curitiba-PR e a exposição Individual "Homem de Corpo fechado" na galeria Itaú São Paulo.

 

1988 - Da figuração agressiva, o artista passa para uma abstração lírica, mas sempre marcada pelo grafismo incisivo da gravura. Participa do Salão Nacional de Pernambuco, Recife, PE. e da coletiva “Pintura” 20º Festival de Inverno da UFMG, Poços de Caldas - MG, apresentando pinturas feitas sobre lonas plásticas pretas sobrepostas perfuradas e rasgadas. Essa experiencia matérica é mostrada na exposição “O Muro” na Galeria Itaú de Brasília-DF

 

 

1989- Indagando sobre o sentido da arte, realiza a exposição “Arte Pra Que?” Pinturas e Objetos na Galeria Itaú, Belo Horizonte efaz a sua primeira exposição em Vitória- ES “Artistas de Minas” na Galeria Homero Massena. Participa da exposição “Panorama da Arte Contemporânea em Minas” no Palácio das Artes, com curadoria de Marcio Sampaio. Recebe bolsa de intercambio cultural Brasil-Alemanha do Goethe Institut e viaja para Alemanha. Estuda Alemão em Mannheim. Faz visitas culturais a Frankfurt, Heidelberg Berlim, Amsterdã e Roterdã. Está em Berlim no dia da queda do muro, (10 de novembro de 1989), e assiste surpreso a agitação que toma conta da cidade e suas fronteiras. Viaja pela França, Espanha, Itália e segue para os Estados Unidos, pensa residir em Boston.

1990- Retorna ao Brasil, ministra aulas particulares de desenho começa a lecionar artes no ensino fundamental, mas percebe que o espaço do ensino que lhe interessa é a universidade, por isso, regressa EBA UFMG, para fazer disciplinas complementares e preparar-se para concurso de professor universitário. Realiza as exposições: “Die Verbone Fragen Stellen” no Goethe Institut de Belo Horizonte, participa do VI Salão Paulista Ibirapuera, São Paulo e da pintura “Mural Viva Minas Viva”, trabalho coletivo nos tapumes do Minas Shopping, sob coordenação do prof. José Alberto Nemer, Belo Horizonte, MG

1991- É aprovado no concurso para professor do Departamento de Artes Visuais da Universidade Estadual de Londrina, PR. Envolve-se nas questões do ensino de arte, mas sempre tendo o ateliê como espaço crucial de criação e de significação. Lugar “onde o pensamento linear é abandonado e o processo material da mão, do olhar e do carvão tornam eles mesmo guia da criação. Realiza as exposições: “Um Lugar para Homens e Animais” no Palácio das Artes em Belo Horizonte. Participa da “6a Mostra de Desenho Brasileiro”, Curitiba. É premiado no Salão Nacional de Arte de Curitiba Sete Arte e no 48o Salão Paranaense, Curitiba.

1992- Trabalha em regime de ateliê nas salas de aula de desenho e pintura do Departamento de Artes da UEL; propõe-se a desenhar em todo o papel que sobrar em suas mãos. Desenha sobre cartas, bilhetes, correspondências e envelopes, material da série “Diário de passagem”. É convidado para chefiar a Divisão de Artes Plásticas da UEL e coordena a primeira semana de arte de Londrina, evento que teve várias edições nos anos seguintes e foi importante para o setor cultural do estado. Realiza a exposição individual: “Pinturas e Desenhos” na Galeria Banestado, Curitiba. Nasce seu primeiro filho Pedro Augusto.

 

1993- Inicia estudos de mestrado no programa de Comunicação e Semiótica da PUC-SP, (Bolsa CNPQ), realiza a exposição individual “Fragmentos de Um Diário” na Galeria Cemig, Belo Horizonte, e a exposição coletiva: “Bastidores da Criação” na Oficina Oswald de Andrade, São Paulo. Organização: Núcleo de Crítica Genética da PUC/SP. Recebe prêmios aquisitivos no 13o Salão Nacional da Artes Plásticas, Funarte, no IX Salão Nacional de Arte/IBAC, Rio de Janeiro, no II Salão Paraense de Arte Contemporânea, Belém - PA e o grande prêmio do 18o Salão de Arte de Ribeirão Preto, SP.

1994- Desenvolve a série “Diário de frequência”, trabalhando sobre as capas das pautas de frequência da UEL que eram descartadas a cada final de semestre. Em regime de ateliê trabalha a partir de três princípios denominados momento do fazer, momento do olhar e momento julgar e decidir. Realiza as exposições individuais  “Desenviver”, Itaú Galeria de Belo Horizonte e “Pinturas e desenhos” na Galeria SESC Paulista; participa dos salões - 19o Salão de Arte de Ribeirão Preto, SP  e 50o Salão Paranaense, Curitiba é premiado no salões: 13o Arte Pará, Fundação Rômulo Maiorana, Belém, PA e no 14o Salão Nacional de Artes Plásticas, Funarte, Rio de Janeiro.

 

1995 -Defesa da dissertação de mestrado, PUC-SP. A banca acontece no Paço das Artes-USP com a exposição “Diário de Passagem - uma poética do desenho”, orientação da profa. Dra. Cecília Almeida Salles. Realiza exposição individual “Diário de Frequência” no Museu do Estado de Santa Catarina, SC. Recebe prêmio aquisitivo no XII Salão de Arte de Santo André, SP o prêmio de pintura no II Salão Gunther, MAC-USP, São Paulo

1996- Inicia série “A casa do passado”, tema que desenvolve nos anos seguintes.  Realiza exposições individuais simultâneas na galeria da casa de cultura da UEL e no Museu de Arte de Londrina, participa da exposição coletiva “Vento Sul” itinerante (Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Argentina). É convidado para participar V Bienal Internacional Pintura de Cuenca- Equador, participa também da VI Bienal de Santos-SP da mostra coletiva em La Galeria, Quito, Equador

 

1997- Realiza exposições individuais na Galeria Nara Roesler, São Paulo (curadoria de Agnaldo Farias), “Desenhopintura” na Galeria Ybakatu, Curitiba, “Pintura sobre pintura” na Galeria Cemig- Belo Horizonte, “Diário de Passagem” no Espaço Cultural dos Correios, Rio de Janeiro, participa do V Salão Nacional Victor Meirelles, Florianópolis, da exposição “Arte nos anos 80 e 90” – Palácio das Artes – Belo Horizonte e da Coletiva – “Conexão 3, NAC”, João Pessoa-PB. Visita a 47ª Bienal de Veneza e Documenta X de Kassel. Organiza e publica em livro a dissertação de mestrado “Diário de Passagem”, Londrina Eduel. Nasce seu segundo filho João Paulo

1998 - Inicia estudos de doutorado em Semiótica, PUC/SP, realiza as exposições individuais “Pinturas e desenhos” – Galeria Barsikov, Berlim, Alemanha e na Galeria Amparo 60, Recife,Pe. Participa das  Coletivas, da V Semana de arte de Londrina-PR, “Brasil Brasil” na Galeria Barsikov – Berlim,  Recebe prêmio aquisitivo no 17º  Salão de  arte da Fundação Rômulo Maiorama- Belém-PA.

1999- Recebe prêmio de fotografia com série “Quando não se pode ver” no   XIV Salão de Arte de Santo André-SP, participa da coletiva Agenda da UFPR na Galeria Banestado de Londrina-PR. Realiza várias entrevistas com o escultor mineiro Amílcar de Castro. Muda-se para a França, para realizar parte dos estudos de doutorado na l´Université, Paris 1- Sorbonne (doutorado sanduiche). Mora na Cité Universitaire, Résidence Robert Garric.

2000- Conclui o DEA (Diplôme d´Estudes Études Approfundies an Arts Plastiques: recherches fondamentales et appliquees) l´Université, Paris 1- Sorbonne e realiza exposições individuais “Peinture et Dessins”” na  Galerie Mireille Batut d'Huassy, Paris, “Disegno e fotografia” – Galeria Portinari da embaixada brasileira, Roma,  e a exposição “Dialogue Difficile” na Galeria Debret, Paris. Viaja ao Marrocos.

2001 - Retorna ao Brasil, defende tese de mestrado “Do Desenho à Escultura”, PUC-SP, orientador Prof. Dr. Marcio Seligmann (Bolsa da CAPES). Realiza as exposições individuais “Diário de Passagem” no Eco Museu Itaipu, Foz do Iguaçu-PR, e “Pintura ainda” - Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro. Participa da residência artística “Faxinal das Artes” em Faxinnal do Céu-PR, evento que reúne cerca de 100 artista, críticos de arte e curadores, para convivência, criação de obras e debates sobre arte. Curadoria Agnaldo Farias. Realiza entrevistas com vários participantes do evento, algumas são publicadas depois na revista APHOTEKE, (PPGAV/UDESC), Universidade Estadual de Santa Catarina, Florianópolis, SC

2002 -Publica ensaios e entrevistas na coluna “Arte e cultura” do Jornal de Londrina, PR. Realiza as exposições “Pintura e desenho”, Galeria Ibakatu, Curitiba, “Pintura desenho fotografia”, Galeria Ibere Camargo, Porto Alegre, RS, e “Entre Desenho e Fotografia” na Galeria CEMIG - Belo Horizonte.

2003 - Orienta novos artista em seu atelier “Oficina 540” Londrina-PR. Morre seu pai Euclides Augusto dos Santos. Inicia o projeto “Os Últimos Dias do Meu Pai”, desenho e fotografia. Participa da coletiva “Ruptura - experiência do suporte” acervo Museu de Arte, UFPR- MUSA (Curadoria de Fernando Bini). Seu vídeo “O Sacrifício” é premiado no I festival de vídeo de Londrina, PR.

2004 - Participa da Semana de arte de Londrina. A série “Os Últimos Dias do Meu Pai” é adquirida pela coleção Pirelli MASP - São Paulo, SP. Realiza sua primeira viagem à Amazônia, percorre de barco o Rio Negro de Manaus-AM à Macapá, AP.

2005- Presta concurso para lecionar na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e muda-se para Vitória-ES.

2006- Realiza as exposições “Um desenho por Dia”, Galeria Funarte, Brasília - DF, integra a mostra coletiva “Fotografia e desenho” - Centre de Diffusion Presse Papier - Trois Rivières - Quebéc - Canadá e “Diário das pequenas coisas” na Galeria Matias Brotas- Vitória-ES.

2007- Participa da exposição “A última Casa a última paisagem” Galeria Matias Brotas, Vitória -ES

2008- Realiza exposições individuais “Aparelhos” - Galeria Homero Massena, Vitória, “A Biblioteca do Artista” no Palácio das Artes, Belo Horizonte, e na Galeria da Faculdade de Artes Visuais de Goiânia, GO.

2009- Leciona desenho à distância EAD-UFES, publica o livro “Linguagem Gráfica”, (Núcleo de Educação Aberta à Distância), participa das coletivas “Desvelamentos” na Galeria Matias Brotas, Vitória, (Curadoria: Fernando Pessoa) e “ Alinha Orgânica” na Galeria Amparo 60, Recife. Viaja pelo Peru, Bolívia e Argentina.

2010- Publica o livro “Desenho e experiência” ne@d Universidade Aberta do Brasil- UFES. Realiza exposição individual “Deslocamentos - Fotografia” - Ybakatu, Curitiba e as exposições coletivas “Trip à trois” no Atelier Presse Papier - Trois Riviéres, Quebec - Canadá e “Transcendências” - Palácio Anchieta - Vitória. Nasce seu terceiro filho, Fernando Augusto. Viaja à Itália, França e Egito.

2011-12 - Navega o rio Madeira de Manaus-AM a Porto Velho-RO dentro do projeto “Navios da Esperança” da Marinha brasileira para desenhar, fotografar e conhecer a floresta amazônica. Realiza a exposição individual “Habitar” - desenho pintura, fotografia - Galeria Amparo 60 - Recife.

2013- Publica o Livro “Pintura sobre pintura” com notas de ateliê e comentários sobre pintura e criação artística, realiza exposição individual de mesmo nome na Galeria Matias Brotas, Vitória. Publica “Viajamos para viver” pequeno diário de bordo da viagem à Amazônia.

2014- Publica livro “A invenção da paisagem” com fotografias, desenhos e textos sobre viagem à Amazônia. Realiza exposição itinerante “Viajamos para Viver” nas cidades capixabas: Ibiraçu, Viana, Santa Tereza, Cachoeiro de Itapemirim, Santa Maria de Jetibá.

2015- Inicia projeto “Um ano desenhado”.  Faz residência artística no Vermont Studio Center - Vermont USA, desenvolve a série “Casa do passado” e escreve textos sobre o processo de trabalho e da viagem (compartilhados no Facebook). Desenvolve trabalho colaborativo com a artista Jill Moser (New York), realiza as exposições individuais “Casa dentro, fora e através” - Galeria Via Thorey, Vitória (Curadoria Waldir Barreto) e “Viagem a Amazônia” no Centro Cultural Câmara dos Deputados, Brasília-DF,

2016- Realiza exposição individual e oficina de desenho em Uberaba - Fundação Cultural de Uberaba-MG e coletiva “arte colaborativa”, Via Thorey- Vitória.

2017- Publica o livro “A fala do artista professor”, (Edufes), coordena o programa de residência artística da estação cultural Mosteiro Zen Budista de Ibiraçu. Expõe “Desenho e Fotografia, Galerie Dialogue, Marselha, França, participa da Feira de arte Just-LX Contemporary Art Fair - Lisboa e da exposição coletiva “A vastidão dos mapas” coleção Santander, MON- Curitiba.

2018- Publica com Camila Beleza o livro “As palavras são como corpos” (poesia e desenho) e realiza residência artística com Dulce Osinski na Estação Cultural do Mosteiro Zen de Ibiraçu. Juntos, criam o desenho mural “Paisagem atlântica” (24m²). Participa da coletiva “Artistas capixabas 20\20” Museu Vale, Vila Velha, ES. Faz a curadoria da exposição “Desenho: a linha difusa” Museu de Arte da UFPR-Curitiba e Casa Porto das Artes Plásticas, Vitória; participa da exposição coletiva “Sensibilidades reveladas” curadoria Almerinda Lopes, Sesc Glória- Vitória-ES,

2019- Coordena Galeria Universitária GAEU- UFES. Realiza individual - “Paisagem como política” - desenhos Galeria Ybakatu - Curitiba, PR. Participa das coletivas KSDS “International Fall Invitational Exhibition” e também “We are Color” KSCS International Exhibition of Color Works, Seoul, Korea. Nasce seu quarto filho, Mateus Augusto.

2020- Período de pandemia, desenvolve a série “Os Perguntadores”, participa da coletiva “Tempos difíceis” no MON-Curitiba e da coletiva “Covid Colors” KSCS -Chung-Ang University- Seoul, Coreia

2021- É contemplado no 7th Art  Photography  Awards- Londres, com a série fotográfica “Os últimos dias do meu pai”, participa da exposição coletiva “Rainbow Uniting Colors” Chung-Ang University ,  Pyung Dong Campus B2 Auditorium Seoul,  Coreia.

2022- Realiza a obra “Mangue, escultura pública em bronze no Parque Cultural Casa do Governador, Vila Velha. Obra contemplada no edital da Secretaria de Cultura do ES (Secult). Participa da Feira de Arte “SP-Arte”, São Paulo e da exposição coletiva “A Ousadia das linhas; a astúcia das sombras”, curadoria de Agnaldo Farias, Galeria Matias Brotas, Vitória. Morre a mãe do artista sra. Abigail Soares Costa.

 

2917 - Feira de Arte contemporânea JUSTLX – Lisboa 

2018 - Artistas capixabas 20/20 - Museu Vale - Vila Velha-ES

2019- Coletiva KSDS International Fall Invitational Exhibition. Corea

2019 -Individual – “Paisagem como politica” – desenhos Galeria Ybakatu – Curitiba-pr

2021 - Prêmio  Secult – Escultura. Parque da casa do Governador – Vitória-es

2022 -

2022- Coletiva - SP Art - Feira de arte - (Galeria Ybakatu) - São Paulo-SP

 

2024 - Individual “A Persistência da Paisagem” MAES – Vitória-ES

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